― Você gosta mesmo de olhar para o céu, não é?
― Quando olhamos estrelas, devemos olhá-las com atenção.
― Então é por isso.
Ela baixou os olhos e o vislumbrou sob o reflexo pálido da lua.
― É por isso o quê?
― Que sempre a observo tão atentamente.
Elise sorriu e voltou a contemplar o céu noturno.
― Você não deveria dizer essas coisas para mim.
― Mas se eu não disser, outro o fará.
― É irônico que me compare com estrelas...
Agora ele olhava para elas também.
― Por quê?
― Porque para que sejam admiradas é requerido tão antes estarem mortas.
― Não diga isso.
― Observamos o passado sobre nós, e em meu estado...
― Do que está falando?
― É preciso que saiba. Em breve serei como elas, só pó e só passado.
― Oras, pra que fui compará-la à estrelas? Chega, não brinque mais.
― Stephen, eu estou morrendo...
A história deles é bonita, Jess, assim como muitas coisas que envolvem amor e tempo.
ResponderExcluirUm diálogo admirável por tratar de tanto sentimento, consigo visualizar o Stephen e sua dor.
Lindo *-*
ResponderExcluirQuero conhecer essa história *-*
To seguindo a onda da Prii, quero conhecer essa história.
ResponderExcluir-ou, quem sabe, não apenas não conhecer mais dessa história :x Sei que gostei, serve?
O Stephen me encanta, como eu disse, apesar de ele ser o bom mocinho. Eu prefiro os carregadores de dor e raiva, mas me atrai mesmo assim. É uma história bonita, como disse a Isabella. É uma tragédia e as tragédias sempre terão os seus lugares guardados nos meus olhos. :)
ResponderExcluirKeep up the good work, girl!
Espero que todos a conheçam um dia, mas prometo trazer mais relatos sobre. Obrigada. :)
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ResponderExcluirÉ impressionante como certas frases caem diretamente para alguém. Pena que as vezes não da forma como queríamos.
ResponderExcluirE agora como faço para me livrar dessa angústia no peito? Ai.
ResponderExcluirDe qualquer forma fiquei curioso sobre a história. É de sua autoria? Está disponível para leitura aqui no blog? Ok, uma pergunta de cada vez.