Mas onde está você?
Para onde levariam minha sanidade?
― Qual o sentido de desejar aquilo que não se pode ter?
― Por que amar aquilo que não existe?
― Se fosse possível obter uma resposta, diria-me que o real é ilusório ou que a ilusão pode ser realidade?
― Perder-se num mar de dúvidas ou devastar-se em certezas ébrias?
― Por que amar aquilo que não existe?
― Se fosse possível obter uma resposta, diria-me que o real é ilusório ou que a ilusão pode ser realidade?
― Perder-se num mar de dúvidas ou devastar-se em certezas ébrias?
As efígies do azul, as cores do escarlate, a taça quebrada, o vinho derramado. Será tudo esboço de uma vida ausente, de alguém que perdeu-se no tempo, ou mera peça de um quebra-cabeças tão mais profundo, fruto de minh'alma, de desejo mórbido e imprudente?
Responda, responda.
egami
Realidade imaginária...Imaginário Real.
ResponderExcluirAs vezes acho que não nos damos contas das verdadeiras pessoas que desenham a linha entre estas duas concepções.
"Se você for minha estrela. Eu serei seu céu. Eu vivo para você brilhar.
ResponderExcluirMas você pode ir de foguete pra longe de mim.
E nunca voltar, se você achar outra galáxia
apenas deixe-me sua poeira para me lembrar de você.
Se você for meu barco. Eu serei seu mar,
Uma profundidade de puro azul apenas para a curiosidade investigar. Esvaziando e escoando e empurrado pela brisa. Eu vivo para fazer você livre
Mas você pode velejar para o oeste se quiser. E ir além do horizonte até que eu não possa ver você. Longe daqui onde as praias são extensas.
Apenas deixe seu rastro para me lembrar de você"
Como disse Lacan: nossos sonhos devem ser irreais, porque a partir do ponto que conquistamos já procuramos novos, muitas vezes não dando ao valor ao conquistado.
ResponderExcluirEu aprecio os textos que trazem em questão a insanidade e os que apresentam perguntas, porque uma delas pode ser a que o leitor anda pensando há dias...
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