"Fala-me de sofrimento como se fossem íntimos, e isso,
de certo modo, chega a me assustar. Não desejo dor e infelicidade para os meus
desafetos, muito menos para você que, ainda tão recente, considero mais do que
amiga, uma confidente.
O que a faz vacilar diante do desconhecido?
O que a
seduz nos apetrechos desses dias banais?
Oh, se eu pudesse salvar a mim mesmo, talvez pudesse ajudá-la.
Mas ainda afogando-me, estendo-lhe as mãos.
D."
Seu blog, como um todo, me ganhou profundamente. Parabéns :)
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