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Uma página em branco. Era tudo o que tinha. Para o começo, aquilo era o fim. Passaram-se aproximadamente cinco anos para que seu talento pudesse ser aplaudido pelo público. Poderia somente lembrar do decorrer da arte pulsando entre os caminhos sanguíneos de seus manchados tecidos. Um truque de menos, uma ilusão a mais. O que aprendera não lhe fora ensinado; o segredo para a impressão resguardava-se no ímpeto de seu silêncio. Ainda era cedo, tão cedo que a armação de lona e tambique não tivera o interior explorado.
- Preste atenção -
Meus dias estão contados, estou correndo contra um vagão em movimento. O trem merece o repouso de meu polegar, não há luz, não há sombra, apenas o pensamento. Sem horas, por gentileza, todas de pé. Exatamente, vamos lá! Não se acanhem,
são
tão
belas!
são
tão
belas!
(...)
o final do texto está muitomuitomuitomuito bom Jess :) Jess! nós nem temos contato, que coisa feia. hm
ResponderExcluirQue lindo, Jess.
ResponderExcluirSempre os escritos que têm a ver com o Stephen, ou essência do sentimento dele ou mesmo a visão dele do mundo das sensações é belo.